Liderar
não é uma tarefa simples. Disso todos sabem. Mas, enfim, influenciar pessoas
está mais ligado a competência ou a afetividade?
A
edição de julho de 2013 da Harvard Business Review (resgatada para uma releitura em tempos de
ócio) aborda o tema em uma matéria interessante. Estudos mostram que a simpatia
e a conexão inicial do líder devem vir antes de demonstrações de competência.
Afinal
é isso mesmo, né? Antes de alguém julgar os resultados do seu trabalho você
como pessoa já foi avaliado, julgado e taxado.
Muitos
profissionais nos procuram depois de receberem o resultado de avaliações de
desempenho e receberem feedbacks do tipo: “Você é ótimo. Atingiu todas as metas
e exerce como ninguém sua função, mas precisa se conectar com a equipe”.
Então... o que fazer?
Questões
como o tom de voz, as perguntas certas para as pessoas certas como forma de
aproximação, a postura física no momento em que está se comunicando (90% da
comunicação é não verbal) e, claro, o sorriso, são cruciais na arte de
influenciar pessoas. Projetar afetividade faz parte da construção de uma
liderança legítima.Você lembra disso quando está exercendo seu papel de líder?