terça-feira, 24 de fevereiro de 2015


O tema da busca pela felicidade no trabalho vem ganhando cada vez mais espaço nas discussões estratégicas das áreas de Gestão de Pessoas e na esfera individual quando o assunto é carreira.

A questão tem relação direta com o processo de atração, seleção e retenção de pessoas, ou seja: permeia subsistemas de R&S, T&D, Comunicação Interna e Clima Organizacional.

Representa também uma grande questão quando se trata de realização profissional, não mais atribuída apenas à acessão vertical e ganhos financeiros.

O Grupo SPOT patrocina pela 4ª vez consecutiva o CHRO Fórum promovido pela Amcham Brasília, que tem como tema Felicidade no Trabalho.  O evento acontecerá dia 19/03/15. Confira o vídeo sobre o assunto que o Grupo SPOT preparou como prévia do Fórum de Gestão de Pessoas:


quinta-feira, 15 de maio de 2014

Liderança sob medida

Liderar não é uma tarefa simples. Disso todos sabem. Mas, enfim, influenciar pessoas está mais ligado a competência ou a afetividade?

A edição de julho de 2013 da Harvard Business Review  (resgatada para uma releitura em tempos de ócio) aborda o tema em uma matéria interessante. Estudos mostram que a simpatia e a conexão inicial do líder devem vir antes de demonstrações de competência.

Afinal é isso mesmo, né? Antes de alguém julgar os resultados do seu trabalho você como pessoa já foi avaliado, julgado e taxado.

Muitos profissionais nos procuram depois de receberem o resultado de avaliações de desempenho e receberem feedbacks do tipo: “Você é ótimo. Atingiu todas as metas e exerce como ninguém sua função, mas precisa se conectar com a equipe”. Então... o que fazer?


Questões como o tom de voz, as perguntas certas para as pessoas certas como forma de aproximação, a postura física no momento em que está se comunicando (90% da comunicação é não verbal) e, claro, o sorriso, são cruciais na arte de influenciar pessoas. Projetar afetividade faz parte da construção de uma liderança legítima.Você lembra disso quando está exercendo seu papel de líder?

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Conciliar os papéis de mãe e de profissional

O tão polêmico acúmulo de papeis da mulher acaba fazendo parte, em algum momento, da vida da maior parte das profissionais. A verdade é que quando chegam os filhos e a profissional sai para gozar sua licença maternidade sempre bate um pontinha de insegurança sobre os rumos da carreira.

E quando se trabalha com gente, e se pode ter várias faces (social, cultural, religiosa) tratando do mesmo assunto - maternidade e carreira - percebe-se claramente que apesar dos níveis de questionamento serem distintos, eles existem para todas as mulheres. Desde as empresárias e executivas de grandes grupos a técnicas e profissionais de nível operacional.

Equilibrar trabalho e maternidade é, hoje, um dos principais desafios das mulheres que exercem esses dois papeis. Mas é importante lembrar que preparar a mente durante a gestação e a licença a maternidade para ter um gravidez tranquila e produtiva e uma licença a maternidade bem aproveitada é fundamental.

O cuidar da alimentação e do corpo durante a gestação é tão importante quanto o planejamento dos afazerem que ficarão no ambiente de trabalho durante a licença, a organização da rotina mãe-bebê e a estruturação de como será a dinâmica mãe-profissional após o término da licença. Antever essas questões gera na mulher profissional um equilíbrio emocional de grande valor tanto para a gestação, quanto para a vivência saudável da licença maternidade e para o momento de voltar ao mundo do trabalho.

"Como organizarei minha rotina para conseguir praticar atividade física durante minha gestação?", "Quem me apoiará/auxiliará durante a licença em casa?", "Quais serão as atividades, pendências e respectivos responsáveis pelo que executo no meu trabalho durante minha ausência? Essas pessoas já estão sendo preparadas para assumir isso?", "Como me organizarei para retomar meu trabalho após o fim do período de licença maternidade? Quem ficará com o bebê? Como ficará a questão da amamentação?". Essas são apenas algumas das considerações a serem feitas para se planejar uma gravidez, uma licença e um retorno ao trabalho com a certeza de que se está sendo bem sucedida e competente no exercícios de tantos desafios exigidos por esses dois deliciosos papeis.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Transição de Carreira

Fala-se muito sobre transição de carreira e recolocação no mercado. A mídia especializada em RH – impressa e online – explora a temática em especial no que tange a necessidade de desenvolvimento contínuo e planejamento da própria transição/recolocação profissional, fatores esses essenciais para uma mudança menos abrupta e sem surpresas pouco agradáveis.


Mas existe um fator que pesa bastante no momento da recolocação – e até mesmo na primeira oportunidade de contratação para o quadro, no caso de jovens profissionais – e ele pode ser resumido em uma pergunta do selecionador: “Você está trabalhando no momento?”. Acreditem. O fato de ainda estar inserido no mercado desperta a atenção dos avaliadores no recrutamento e durante o processo inicial da seleção. Portanto, se você está estagiando ou pretende mudar de emprego e até mesmo de área, planeje-se para isso. Não espere seu período de estágio acabar e você se graduar para saber suas reais chances de contratação e para agir em relação a elas. Não aguarde o momento do seu desligamento para dar uma olhada no mercado e descobrir quanto está valendo seu currículo. Estar ou não atento ao seu valor profissional no mercado e agir antecipadamente sobre essa variável pode determinar o nível de tranquilidade da sua mudança de emprego ou efetivação, no caso de estágio.

O Grupo SPOT possui uma empresa focada em desenvolvimento de líderes, coaching e transição de carreira de executivos, saiba mais sobre a Advance Coaching e Desenvolvimento

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Geração Y e suas frustrações

Na última semana li um artigo que conseguiu compilar em três bases os por quês do sentimento de infelicidade de muitos dos integrantes da chamada Geração Y (nascidos entre o final da década de 70 e o início da década de 90).

Why Generation YYuppies are Unhappy expõe de forma objetiva e bem amarrada, utilizando perspectivas históricas e recursos visuais divertidos, os motivos da frustração dos G-Y.

Em poucas palavras, explica a diferença da perspectiva de carreira entre as gerações Baby Boomer (pais da G-Y) e da própria Geração Y, incluindo o contexto de crescimento econômico mundial nos anos 80 e 90; revela de forma direta o conceito de “ser especial” e “poder chegar onde quiser”, reforçado pelos pais dos G-Y desde a infância; e desmistifica a ideia das comparações feitas pelos G-Y, entre eles, com base no que é exposto publicamente (em redes sociais, especialmente) sobre suas vidas e carreiras.

Esse conjunto de fatores e desdobramentos seriam os responsáveis pelo sentimento de infelicidade e desmotivação da Geração Y.

O artigo é concluído com três ótimas dicas para os G-Y.


Vale a pena conferir.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Clientes: a força do nosso negócio!

Ontem tivemos um momento muito especial com alguns de nossos clientes. E como é gostoso perceber o quanto as relações de parceria tornam sólido e aperfeiçoam qualquer negócio. Cada cliente é único, em especial no mercado de serviços.

Entregar um trabalho é sempre um aprendizado. Os objetivos distintos, as culturas organizacionais diferentes, os formatos que agradam a cada cliente, a interação necessária para atender a necessidade apresentada. Tudo isso demanda saber ouvir, ser empático e adaptar-se.

A importância de cada realinhamento realizado com um cliente - seja o cliente qual for - reflete nada mais nada menos do que na capacidade da empresa de aprender. Atender alguém, ou alguma organização, é uma construção contínua do conhecer. Conhecer as demandas exatas, o dimensionamento adequado, as mudanças que se articulam.

No fim, deixamos uma parte do que fomos aprendendo a ser e levamos conosco melhorias que aperfeiçoam o negócio e nos transformam como pessoas e profissionais. Esse crescer, sempre com esforço e mérito, chamamos sucesso.


terça-feira, 13 de agosto de 2013

Direcionamento de Carreira

Nos últimos anos a procura por serviços de transição de carreira vem aumentando substancialmente. Há três anos correlacionamos relatos de entrevistas de executivos em processo de transição de carreira na Advance Coaching e Desenvolvimento com entrevistas de desligamento de programas de estágio gerenciados pela STAG Central de Estágios e Desenvolvimento por motivo desistência/troca de curso. Pudemos identificar um fator comum a esses públicos: faltou planejamento no momento de decidir e projetar carreira. O autoconhecimento, a visão sobre o futuro pessoal e profissional, as perspectivas de carreira e o sonhos de concretizações são questões cruciais a serem trabalhadas e lapidadas num processo de planejar carreira, que deve ser uma prática ensinada e estimulada desde a adolescência, no momento de decisão do curso a seguir. Um graduando, em especial nos últimos anos do curso, sente na pele o que é estar frente a frente com o futuro e a incerteza sobre o futuro do futuro. Semestre passado fomos convidados por uma instituição parceira para aplicar o Programa STAG Master Career, que, por meio de ferramentas específicas e internacionalmente validadas e metodologia STAG, possibilita ao graduando e recém graduado construir seu planejamento de carreira, conhecendo suas fortalezas, pontos a serem desenvolvidos e meios para alcançar seus objetivos profissionais. Resultado? 100% de aprovação por parte dos participantes. Sucesso a vocês!